Com um aceno explícito à sensorialidade do espectador, “A Árvore da Vida” (2011)
leva o cinema a reafirmar-se não apenas como dispositivo das imagens em movimento.
Desde os minutos iniciais, a obra do diretor norte-americano Terrence Malick mostra
sua pretensão de valorizar a potencialidade imagética como arte.
Distanciando-se da tradicional estrutura clássico-narrativa, Malick opta por uma forma
distinta de contar histórias.